Assim como praticamente todos os segmentos do mercado, a engenharia civil vem aderindo, ano após ano, novas tecnologias que são aliadas na solução de problemas e otimização de processos. A construção 5.0, por exemplo, tem ganhado cada vez mais destaque na indústria, aliando inovações tecnológicas com ênfase na sustentabilidade.
Na construção civil, nota-se cada vez mais a busca por soluções que causem menos impactos ao meio ambiente, uma vez que o setor consome muitos recursos naturais e gera resíduos em grande escala ao planeta. Trata-se de uma realidade preocupante que vem sendo continuamente discutida por investidores, clientes e a sociedade como um todo.
Para que as empresas do setor consigam se destacar, manter uma boa competitividade e se consolidar no mercado, elas precisam investir em soluções tecnológicas que unem inovação, eficiência, qualidade, agilidade, desempenho e o principal, sustentabilidade. Ao adotar metodologias eficientes, além de diminuir os impactos ambientais para não comprometer a boa qualidade de vida das gerações atuais e futuras, as empresas tendem a conquistar, também, o aumento de produtividade e diminuição de gastos.
É com esta finalidade que, entre as metodologias inovadoras que vêm surgindo, está a construção 5.0, planejada com base em novas abordagens voltadas para a tecnologia, sustentabilidade e fatores humanos. Através da sua implementação, as empresas conseguem elevar as suas missões e alcançar novos patamares que se adequam às necessidades e exigências da atualidade.
Mas afinal, o que é a Construção 5.0?
O termo “Construção 5.0” surgiu a partir do comparativo referencial à Indústria 5.0, onde o reconhecimento de que os avanços robóticos, digitais e de automatização, assim como o questionamento, os insights, a inovação e o potencial criativo do ser humano, são de igual valor no processo de fabricação.
Conhecida também como Construção 2030, a Construção 5.0 tem como principal finalidade criar empreendimentos inteligentes, fazendo com que a comunicação nas transações seja digital e dinâmica. A ideia central é fazer com que as máquinas e robôs trabalhem juntos com os colaboradores, para melhorar cada processo e torná-los eficientes e ecológicos, impulsionando a sustentabilidade da construção.
Isto porque a metodologia visa analisar o impacto dos materiais utilizados nas obras e o potencial de reciclabilidade deles, buscando soluções para problemas ambientais, mudanças climáticas e esgotamento de recursos naturais do planeta. Trata-se de um conceito transformador que une a centralidade no ser humano, resiliência organizacional, colaboração do ser humano com as máquinas, humanização, inovação, sustentabilidade, valor à marca, otimização de processos e redução de custos.
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